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Acta AWHO ; 19(2): 76-83, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-269598

RESUMO

Com o objetivo de avaliar os testes electrodiagnósticos em relação ao prognóstico da paralisia facial periférica (PFP), fizemos uma comparação entre o teste de excitabilidade mínima (TEM) e a electroneurografia (Enog) em 40 pacientes com o diagnóstico de paralisia facial periférica tipo idiopática ou BELL (36) e tipo ZOSTER (4). Utilizamos o estimulador de HILGER para se realizar o TEM e um aparelho NICOLET CA 1000 para realizar a ENOG. O método estatístico usado foi o teste exato de FISHER. Todos os pacientes foram acompanhados prospectivamente durante 6 meses ou mais. Obtivemos, como resultados, uma semelhança de ambos os testes, com sensibilidade acima de 88 por cento. Observamos também uma maior gravidade nos casos de PFP por ZOSTER em relação a do tipo idiopático ou BELL.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eletrodiagnóstico/métodos , Estimulação Elétrica/métodos , Paralisia Facial/diagnóstico , Paralisia de Bell/diagnóstico , Paralisia de Bell/tratamento farmacológico , Paralisia Facial/tratamento farmacológico , Paralisia Facial/etiologia , Glucocorticoides/uso terapêutico , Herpes Zoster/complicações , Prednisona/uso terapêutico , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Sensibilidade e Especificidade
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